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AFINAMENTO DOS CABELOS

 

Perca de densidade, afinamento dos fios seguindo de queda.

Os Cabelo pode sofrer processo de miniaturização, com diminuição do volume e afinamento dos fios, devido a fatores hormonais, nutricionais e genéticos. 

O que é o afinamento capilar e como acontece? Quais suas causas? 

O afinamento capilar é uma manifestação fisiológica da alopecia androgenética ou calvície que pode acontecer entre mulheres e homens geneticamente predispostos ou não onde se desenvolve a miniaturização do folículo piloso consequentemente o afinamento dos fios seguida à “queda dos cabelos”.

A alopecia androgenética é resultado da estimulação dos folículos pilosos por hormônios e enzimas que começam a ser produzidos na adolescência e ao longo da vida passam por transformações, pois o hormônio testosterona  por ação da enzima 5-alfa redutase transforma a testosterona e Dihidrotestosterona nos homens e Androstenediona nas mulheres. 

Com a produção aumentada ou diminuída desse hormônio o paciente apresenta afinamento e perca dos fios de forma lenta e progressiva a cada ciclo de crescimento dos cabelos, que vão se tornando menores e mais finos. O resultado final deste processo de diminuição é: afinamento dos fios, queda de cabelos e áreas mais exposta no couro cabeludo a calvície presente.


Nas mulheres alterações hormonais como da glândula tireoide, aumento do cortisol, da prolactina, dos andrógenos, baixa de ferro e ferritina, zinco e magnésio podem provocar e acentuar o processo de perda capilar. A alimentação muito restritiva pobre em proteínas e com longos períodos de jejum pioram o quadro! Além disso, todas as alterações hormonais presente como da glândula hipófise, tireoide, suprarrenal, alterações na perimenopausa ou climatério com diminuição dos hormônios femininos, ovários policísticos, endometriose modificam diretamente a saúde dos cabelos mudando sua estrutura proteica, densidade, resistência e crescimento das hastes capilares. Outras ações que podem intensificar o processo de afinamento e perca dos fios é o uso frequente de selagens e progressivas, uso de chapinha também acelera o processo de perca de densidade capilar.

Imagem do google

Algumas químicas podem agravar a queda de cabelo sim, uma vez que ocorre a desnaturação da proteína  dos cabelos, então existe uma agressão da cutícula, do córtex, da medula capilar. Se o cabelo já está em uma fase de queda, isso deve ser evitado até que o quadro seja controlado.




COMO O TERAPEUTA CAPILAR PODERÁ ME AJUDAR?





COMO PROCEDE O PROFISSIONAL TERAPEUTA CAPILAR?


O profissional especializado em terapia capilar atua em uma área de tratamento Por meio de uma avaliação minuciosa dos fios e do couro cabeludo, o terapeuta capilar poderá atuar em  diversos problemas capilares apresentando soluções dependendo do caso.  Com o auxilio da tricoscopia será analisado o couro cabeludo, folículo piloso e haste capilar, somando ao preenchimento de uma ficha de anamnese, será observado as necessidades do sistema capilar e montado um protocolo de tratamento.

As terapias têm como função tratar e prevenir algumas afecções como: Distúrbio de oleosidade, caspa, dermatite seborreica, queda capilar, ressecamento dos fios, cabelos quebradiços, afinamento dos fios, cabelos com dificuldades de crescimento, calvície, porosidade capilar, xerose (couro cabeludo ressecado), sensibilidade no couro cabeludo entre outro.

Diante do que foi exposto o profissional terá a sua disposição diversas ferramentas de atuação como: Laser e LED, aromaterapia, oleoterapia, argilaterapia, eletroterapia, ozônio, massagens, produtos fitoterápicos etc.
O profissional também orientará ao cliente como proceder nos cuidados diários.

Conheça os benefícios de uma sessão de terapia capilar, procure um profissional mais próximo.

PROPRIEDADES DA MASSAGEM CRANIANA COM ÓLEO DE RÍCINO



     Propriedades do óleo de rícino na massagem craniana e seus benefícios ao sistema capilar

       A utilização medicinal e terapêutica do óleo de rícino  não é recente, sendo uma substância bastante conhecida entre as comunidades de terapia natural. Os efeitos laxativos, lubrificantes, anti-inflamatório  e antioxidante são relatados já no antigo Egito. 
    O óleo de rícino é extraído das sementes da mamona (Ricinus communis) é uma substância rica em nutrientes  com levadas quantidades de ômega 6 e 9, sais minerais e vitamina E. O extrato natural adentrou o mercado cosmético, sobretudo nos produtos para cabelos e pele. Sua extração ocorre por meio de processos mecânicos e químicos.  Quando a finalidade do extrato é medicinal, o método empregado é a prensagem a frio, em que se obtém um óleo mais límpido, livre de toxinas, sem acidez e impurezas. O resultado é um produto de cor neutra, aroma leve e consistência oleosa, constituído sobretudo por ácido ricinoleico (ômega 9). Esse é o indicado para utilização na massagem craniana.
     Nos cabelos, a utilização desse óleo, estimula o crescimento capilar devido ao fortalecimento da raiz, diminuindo a queda e quebra dos fios, pois  a aplicação forma uma camada protetora, envolvendo e selando as cutículas, minimizando a perda de água, o ressecamento e os danos causados pelo sol.
    O óleo de rícino possui componentes antibacterianos e antifúngicos que podem amenizar a proliferação dos agentes no couro cabeludo, que causam o enfraquecimento dos fios. Além disso, a dificuldade de crescimento dos cabelos é amenizada, devido aos nutrientes presente e vitamina E.

 BENEFÍCIOS DO ÓLEO DE RÍCINO


Ácidos graxos;
Ácido ricinoleico (que só existe nessa espécie vegetal);
Ácido oleico (Ômega 9);
Ácido linoleico e linolênico (Ômega 6);
Ácido palmítico;
Ácido esteárico;
Vários minerais;

vitamina E.

Benefícios do Óleo de Rícino para os Cabelos

  • Fortalece os fios;
  • Combate a queda dos cabelos;
  • Combate a quebra do fios;
  • Contém vitamina E, minerais e vitaminas que auxiliam no crescimento;
  • Ativa a circulação no couro cabeludo;
  • Contém propriedades anti-bacterianas e anti-fúngicas;
  • Trata pele seca e coceira no couro cabeludo;
  • Ajuda no tratamento de calvície e alopécia;
  • Diminui caspas (usando na raiz);
  • Hidrata e recupera os fios profundamente;
  • Encorpa os fios;
  • Sela as cutículas da fibra capilar dando brilho;
  • Ajuda manter a hidratação dentro dos fios (sela);
    O óleo de rícino, quando aplicado e massageado diretamente sobre o couro cabeludo, estimula o crescimento de um cabelo forte e saudável, pois ele melhora a circulação sanguínea e combate fungos e bactérias.
Dica de uso:
 A aplicação não requer nenhum preparo especial: basta utilizar o óleo de rícino diretamente no couro cabeludo, massageando em movimentos circulares por mais ou menos 5 minutos. Após isso, colocar uma touca plástica ou papel filme e deixar o produto agir por algumas horas. Depois lave os cabelos normalmente usando shampoo hidratante.

INTERLIGAÇÃO DO INTESTINO COM OS CABELOS


CORRELAÇÃO DO INTESTINO COM OS CABELOS

  Você imagina qual a influência do intestino com seus cabelos?

 O intestino é dividido em duas partes: Delgado absorve grande quantidade de nutrientes, e grosso absorve grande quantidade de água. Vale lembrar que esse tubo tem suas peculiaridades, pois retira todos os nutrientes essenciais para nosso organismo e descarta o que não serve.
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 Como os cabelos refletem a saúde do nosso organismo, um intestino pouco funcional, pode refletir cabelos opacos e quebradiços, dificultando o recebimento de uma hidratação cosmética e transformações químicas, pois o problema está interno.


   O bebê defeca 2 a 3 vezes ao dia mantendo íntegra a homeostase do sistema digestório, quando vida adulta devido as terminações nervosas presentes no intestino, onde são afetadas por stress, nervosismo e ansiedade, impedindo o bom funcionamento intestinal, fazendo com que o organismo acumule resíduos fecais e toxinas por tempos excessivos. Isso irá influenciar nos cabelos, pele etc.
   Tão importante quanto cuidar dos cabelos é essencial ajudar o intestino na excreção das fezes diariamente, visando a limpeza do organismo.

SUGESTÕES
Ingerir mais de 2 litros de água ao dia;
 Praticar atividade física, pois libera toxinas;
Ingerir fibras, legumes e frutas diariamente;
Ingerir lactobacilos vivos, pois auxilia na manutenção da flora intestinal;
Diminuir ingestão de gorduras e glúten;
Massagens diárias na barriga no sentido horário por 20 a 30 minutos.

Cuidando do organismo para refletir cabelos saudáveis.

https://www.david-santos-pinto.labco.eu/Media/PDF/Download_151_10.pdf






ALOPECIA ANDROGENÉTICA FEMININA


    ALOPECIA ANDROGENÉTICA  PADRÃO FEMININO


   Muito comum observarmos mulheres acima de 35 anos com rarefação capilar no topo da cabeça, substituição progressiva dos pelos terminais nas regiões frontal e vértex, por pelos mais finos, curtos e pelo velus.

  Alopecia Androgenética Padrão Feminino (AAPF)  apresenta-se entre a terceira e a quarta décadas de vida, com progressiva piora após a menopausa, é caracterizado por afinamento difuso dos cabelos. https://bit.ly/femininaepoderosa Na fase inicial pode haver queda de cabelos seguida de redução na densidade capilar. Nas mulheres, além da avaliação física inicial, é importante observar sinais de hiperandrogenismo, acne, irregularidade menstrual, infertilidade, hirsutismo e seborreia.

 FISIOPATOGENIA O ciclo de vida dos pelos, onde o folículo piloso passa por três estádios principais no seu desenvolvimento: proliferação (fase anágena), involução (fase catágena) e repouso (fase telógena), com regeneração em sucessivos ciclos. No couro cabeludo normal a fase anágena dura de dois a sete anos, a catágena cerca de duas semanas, e a telógena aproximadamente três meses.

Na AAPF ocorre algumas alterações no ciclo capilar como:
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• Diminuição da fase anágena;
• Aumento  da fase telógena;
• Surgimento da fase kenógena;
• Fase anágena encurtada: o pelo não se desenvolve igual aos demais;
• Miniaturização do folículo,apresentando pelos mais finos


 Causas:

  Aumento da secreção glandular de andrógenos pelos ovários, supra-renais ou ambos;
 Alteração de níveis sanguíneos de proteínas carreadoras dos esteróides sexuais ou tireoidianos;
  Maior sensibilidade de receptores androgênicos dos folículos pilosos;
  Aumento na conversão de testosterona em DHT nos tecidos pela elevação da taxa de 5α-redutase;
  Predisposição genética a Alopecia.

Tabela de imagens:



















imagem retirada do google

  Os andrógenos no passado,foram https://bit.ly/fitotetrapicosnutraceuticos  associados à AA padrão feminino, a níveis elevados de DHT como nos homens, entretanto, estudos recentes demonstraram que, diferente dos homens, mulheres com AAPF apresentam níveis aumentados de testosterona e não de DHT com pouco envolvimento da enzima 5 alfa redutase.


Investigação de causa:

  Dosagens plasmáticas dos principais hormônios circulantes:
 • Testosterona total e livre;
 • DHT androstenodiona;
 • DHEA-S;
 • Hidroxicorticosteróides  urinários;
 • Hidroxiprogesterona;
 • FSH; 
 • T4 livre e TSH;
 • Cortisol;
 • Prolactina;
 • Níveis hormonais muito aumentados são sugestivos de neoplasia;
 • progesterona aumentada;
   Deficiência de ferritina < 50 μg/l.


  Essa alopecia continua em constante estudo para saber ao certo suas causas para que se possa prevenir e trata-las diretamente.



Contato: valeriafabiana302@gmail.com


QUEDA DE CABELOS POR FALTA DE FERRO

   O ferro está presente na formação da hemoglobina estrutura que se liga ao sangue e é responsável pelo armazenamento e distribuição de oxi...