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QUEDA DE CABELOS POR FALTA DE FERRO

  


O ferro está presente na formação da hemoglobina estrutura que se liga ao sangue e é responsável pelo armazenamento e distribuição de oxigênio e retirada gás carbônico (sujeira) ao longo da circulação sanguínea. Ele participa da síntese do DNA, do RNA, do colágeno, dos neurotransmissores e na conversão do betacaroteno em vitamina A. O mineral atua ainda como cofator na atuação de diversas enzimas auxiliando no funcionamento das células e tireoide.

 

EFEITOS DA DEFICIÊNCIA de ferro:

Queda e quebra de cabelos;

Emborrachamento dos fios;

 Falta de brilho na cor dos fios;  

Pouco crescimento dos fios e das unhas;

Palidez da pele e das mucosas;

Fraqueza, fadiga, tontura e falta de apetite;

Indisposição, dificuldade no aprendizado, baixa imunidade e anemia ferropriva. 




Entre as principais fontes do mineral estão o fígado bovino, a carne vermelha, couve, espinafre e o feijão. Em 100 gramas de fígado são encontrados 5 miligramas de ferro e a mesma quantidade de feijão fornece duas miligramas de ferro. O ferro proveniente de fontes animais é melhor absorvido pelo organismo.

A referência laboratorial varia  de 75 a 175 mcg/dL - Homens
                                       65 a 165 mcg/dL- mulheres

para a integridade na saúde dos cabelos é essencial que sua quantidade esteja acima do 80 mcg/dL  nos exames laboratoriais.

 O simples consumo de ferro não é garantia de que ele será absorvido, somente de 10 a 15% do ferro ingerido é retido pelo corpo. Para aumentar os níveis de absorção é recomendado ingerir também vitamina C (laranja, goiaba, acerola) e proteínas associado ao ferro e evitar comer fontes de cálcio, cobre e zinco na mesma refeição.


Em excesso o ferro aumenta o risco de doenças cardiovasculares, prejudica o crescimento infantil, agrava o quadro das infecções e produz alterações fisiológicas no fígado e no coração.



FERRITINA X CABELOS


    A queda de cabelos também conhecida como eflúvio telógeno  é caracterizado pela queda difusa dos cabelos por mais de 6 meses, essa perda é considerável, a partir de alguma disfunção seja por: Cirurgia, inflamação, parto, deficiência de ferro, estresse, doenças crônicas e mudanças na dieta alimentar são fatores comumente associados ao transtorno de perda de cabelo.   Um intervalo de tempo de dois a três meses entre o fator desencadeante e o início da queda de cabelos  com  duração de quatro a seis meses nas formas agudas. Sugere-se que a queda de cabelo tenha sido desencadeada pelo fator causal.

     Para analisar a queda de cabelo é de suma importância observar o quantidade de ferro, sendo necessário avaliar a prevalência e os fatores associados à anemia ferropriva e sua correlação com o eflúvio telógeno.
O ferro é o metal mais presente no corpo humano e participa de todas as fases da síntese proteica e dos sistemas respiratórios, oxidativos e anti-infecciosos do organismo. A maior parte do ferro utilizado no organismo humano é proveniente do próprio sistema de reciclagem de hemácias, e uma pequena parte proveniente da dieta, advindo de fontes vegetais da carne e ovos.

 As manifestações clínicas da deficiência de ferro são determinadas pelos estágios de perda de nutrientes, deficiência de ferro e anemia propriamente dita, quando as repercussões clínicas e fisiológicas são aparentes, como apatia, cansaço, irritabilidade, taquicardia e outros. Exames laboratoriais específicos oferecem diagnóstico em cada um destes períodos.

O hemograma completo é um dos exames mais solicitados no laboratório clínico, pois apresenta grande importância na avaliação geral do paciente, no auxílio ao diagnóstico, assim como no acompanhamento do tratamento de diversas doenças.

A deficiência de ferro desenvolve-se no organismo em três estágios. No primeiro estágio, há diminuição da ferritina, que está relacionada com as reservas de ferro. No segundo estágio, há um declínio da concentração do ferro sérico e aumento da capacidade de ligação do ferro. Quando há restrição na síntese de hemoglobina, ocorre o terceiro estágio, podendo se instalar a anemia. O melhor exame para estimar o ferro total do organismo, particularmente o dos depósitos, é a ferritina sérica.
    De acordo com os padrões diagnósticos da OMS, a anemia por deficiência de ferro é leve a moderada, se a Hb fica entre 7 a 12 g/ dL, e grave, se a Hb for menor que 7 g/dL, com pequenas variações de acordo com a idade, gênero.

    Para a saúde capilar a quantidade de ferritina deve ser acima de 70g/dL para um bom funcionamento das células capilares e renovação do folículo pilosos.





 

AFINAMENTO DOS CABELOS

 

Perca de densidade, afinamento dos fios seguindo de queda.

Os Cabelo pode sofrer processo de miniaturização, com diminuição do volume e afinamento dos fios, devido a fatores hormonais, nutricionais e genéticos. 

O que é o afinamento capilar e como acontece? Quais suas causas? 

O afinamento capilar é uma manifestação fisiológica da alopecia androgenética ou calvície que pode acontecer entre mulheres e homens geneticamente predispostos ou não onde se desenvolve a miniaturização do folículo piloso consequentemente o afinamento dos fios seguida à “queda dos cabelos”.

A alopecia androgenética é resultado da estimulação dos folículos pilosos por hormônios e enzimas que começam a ser produzidos na adolescência e ao longo da vida passam por transformações, pois o hormônio testosterona  por ação da enzima 5-alfa redutase transforma a testosterona e Dihidrotestosterona nos homens e Androstenediona nas mulheres. 

Com a produção aumentada ou diminuída desse hormônio o paciente apresenta afinamento e perca dos fios de forma lenta e progressiva a cada ciclo de crescimento dos cabelos, que vão se tornando menores e mais finos. O resultado final deste processo de diminuição é: afinamento dos fios, queda de cabelos e áreas mais exposta no couro cabeludo a calvície presente.


Nas mulheres alterações hormonais como da glândula tireoide, aumento do cortisol, da prolactina, dos andrógenos, baixa de ferro e ferritina, zinco e magnésio podem provocar e acentuar o processo de perda capilar. A alimentação muito restritiva pobre em proteínas e com longos períodos de jejum pioram o quadro! Além disso, todas as alterações hormonais presente como da glândula hipófise, tireoide, suprarrenal, alterações na perimenopausa ou climatério com diminuição dos hormônios femininos, ovários policísticos, endometriose modificam diretamente a saúde dos cabelos mudando sua estrutura proteica, densidade, resistência e crescimento das hastes capilares. Outras ações que podem intensificar o processo de afinamento e perca dos fios é o uso frequente de selagens e progressivas, uso de chapinha também acelera o processo de perca de densidade capilar.

Imagem do google

Algumas químicas podem agravar a queda de cabelo sim, uma vez que ocorre a desnaturação da proteína  dos cabelos, então existe uma agressão da cutícula, do córtex, da medula capilar. Se o cabelo já está em uma fase de queda, isso deve ser evitado até que o quadro seja controlado.




COMO O TERAPEUTA CAPILAR PODERÁ ME AJUDAR?





COMO PROCEDE O PROFISSIONAL TERAPEUTA CAPILAR?


O profissional especializado em terapia capilar atua em uma área de tratamento Por meio de uma avaliação minuciosa dos fios e do couro cabeludo, o terapeuta capilar poderá atuar em  diversos problemas capilares apresentando soluções dependendo do caso.  Com o auxilio da tricoscopia será analisado o couro cabeludo, folículo piloso e haste capilar, somando ao preenchimento de uma ficha de anamnese, será observado as necessidades do sistema capilar e montado um protocolo de tratamento.

As terapias têm como função tratar e prevenir algumas afecções como: Distúrbio de oleosidade, caspa, dermatite seborreica, queda capilar, ressecamento dos fios, cabelos quebradiços, afinamento dos fios, cabelos com dificuldades de crescimento, calvície, porosidade capilar, xerose (couro cabeludo ressecado), sensibilidade no couro cabeludo entre outro.

Diante do que foi exposto o profissional terá a sua disposição diversas ferramentas de atuação como: Laser e LED, aromaterapia, oleoterapia, argilaterapia, eletroterapia, ozônio, massagens, produtos fitoterápicos etc.
O profissional também orientará ao cliente como proceder nos cuidados diários.

Conheça os benefícios de uma sessão de terapia capilar, procure um profissional mais próximo.

SAÚDE INTESTINAL E SUA INFLUÊNCIA SOBRE OS CABELOS



Bactérias do bem!

    O intestino é um órgão que vem apresentando algumas novidades com relação a nossa saúde.  Pesquisas demonstram que os residentes habituais do intestino (micro-organismos comensais) não são apenas habitantes passivos do trato gastrointestinal (GI), mas interagem com seu hospedeiro de forma bastante ativa. 
    Eles são capazes de interferir nos efeitos de bactérias potencialmente nocivas, diminuindo seus impactos no trato gastrointestinal, na digestão, no metabolismo e no sistema imunológico do individuo. As bactérias contidas nos alimentos podem ajudar na saúde fortalecendo a imunidade. O consumo de alimentos fermentados contendo bactérias do tipo Lactobacillus (“leite azedo”) podem proporcionar maior qualidade de vida. Portanto, considera-se o trato intestinal como um órgão que poderia ser manipulado para melhorar a saúde, colocando bactérias  no intestino através da alimentação. Bactérias probióticas podem ser definidas como micro-organismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, proporcionam benefícios à saúde humana. 





   O sistema imune torna-se funcional e maduro após a exposição a diversas substâncias estranhas que entram em contato com o trato intestinal intocado, os antígenos microbianos derivados da microbiota intestinal e o ambiente têm papel primordial na maturação do tecido linfoide associado ao intestino e no desenvolvimento de resistência normal a doenças.
  A redução na exposição a micro-organismos exógenos pode levar a um aumento na incidência de disfunção imunológica crônica, que leva a distúrbios atópicos (alergias) e autoimunes, ou doença inflamatória do intestino, devido a alterações na maturação do sistema imunológico. 
Nascemos com um sistema imunológico ingênuo e imaturo. Ao entrar em contato com bactérias que ativam o sistema imune, nossa microbiota torna-se resistente a diferentes micro-organismos. A flora bacteriana desequilibrada, coloca o corpo em um estado inflamatório, que aumenta o risco de obesidade, diabetes tipo 1 e tipo 2 e até depressão. Quando há um desequilíbrio entre bactérias boas e ruins, condição conhecida como disbiose intestinal, onde o intestino fica confuso e acaba deixando passar para a corrente sanguínea toxinas (pedaços de bactérias) proteínas grandes e alergênicas, o que agrava ainda mais a inflamação, além de sobrecarregar o sistema imune. Com isso, podem surgir algumas situações inflamatória como eritema, urticária, dermatite seborreica e acne e assim os cabelos tendem a se apresentarem frágeis e opacos com predisposição a queda.

ALIMENTOS PROBIÓTICOS:
Onde são usados os microrganismos vivos em quantidades adequada:

Yorgut;
Kefir;
Combucha.

ALIMENTOS PRÉ-BIÓTICOS:
alimentos para manutenção dos probióticos:

Cebola;
Alho;
Tomate; 
Banana; 
Cereais integrais como a cevada, aveia e trigo.



                                                                      




QUEDA DE CABELOS POR FALTA DE FERRO

   O ferro está presente na formação da hemoglobina estrutura que se liga ao sangue e é responsável pelo armazenamento e distribuição de oxi...